Como cuidar de orquídeas
As orquídeas são flores lindas para oferecer e também para manter uma casa decorada com elegância. Se vão oferecer ou comprar orquídeas apresentamos as 3 espécies de orquídeas mais aconselhadas para ter em casa e como cuidar delas.
Espécies de orquídeas recomendadas para ter em casa
A espécie de orquídeas que se adapta melhor ao ambiente caseiro é a phalaenopsis(orquídeas mariposa ou borboleta), que incluem variações como a tillandsia cyanea(bromélia), e o anthurium scherzerianum (antúrio).
Todas estas três espécies são de origem tropical, por isso, desenvolvem raízes aéreas para se poderem desenvolver em cima de outras plantas, usualmente outras árvores. Devido à sua origem tropical também são espécies de orquídeas habituadas a receber humidade aérea típica das florestas tropicais. Porém, isto não significa que não se adaptem a um vaso, e à humidade através da regra comum.
Quando e como regar as orquídeas
Quando as epífitas estão em crescimento ou em fase de florir, é importante que mantenham húmido o composto onde estas estão plantadas, mas não inundado em água. Usualmente, durante o Verão regar uma vez por semana uma orquídea é suficiente. Durante o Inverno, deve-se deixar secar o composto entre regras. Nunca se deve deixar as orquídeas ensopadas em água. A água ideal para regar as orquídeas é a água da chuva ou água previamente fervida e arrefecida.No local onde está a orquídea deve-se manter a humidade alta, especialmente se existir um desumidificador ou radiador na mesma divisão. Em dias de mais calor, deve-se borrifar a orquídea com água. Nunca se deve deixar a orquídea mergulhada em água, para evitar que as suas raízes apodreçam. Optem por um vaso de pés, ou por um sistema que não permita que as raízes da planta fiquem mergulhadas na água da rega.Relativamente aos antúrios, podem colocar uma camada de musgo à volta da base da planta para esta estar em cima de humidade mas não mergulhada em água.
Quando as epífitas estão em crescimento ou em fase de florir, é importante que mantenham húmido o composto onde estas estão plantadas, mas não inundado em água. Usualmente, durante o Verão regar uma vez por semana uma orquídea é suficiente. Durante o Inverno, deve-se deixar secar o composto entre regras. Nunca se deve deixar as orquídeas ensopadas em água. A água ideal para regar as orquídeas é a água da chuva ou água previamente fervida e arrefecida.
No local onde está a orquídea deve-se manter a humidade alta, especialmente se existir um desumidificador ou radiador na mesma divisão. Em dias de mais calor, deve-se borrifar a orquídea com água. Nunca se deve deixar a orquídea mergulhada em água, para evitar que as suas raízes apodreçam. Optem por um vaso de pés, ou por um sistema que não permita que as raízes da planta fiquem mergulhadas na água da rega.
Relativamente aos antúrios, podem colocar uma camada de musgo à volta da base da planta para esta estar em cima de humidade mas não mergulhada em água.
Luz e temperatura ideal
As orquídeas necessitam de muita luz natural, mas não de sol direto para evitar que as folhas sequem. O ideal é colocar a orquídea numa janela virada para este ou oeste. No Inverno é necessário uma boa dose de luz, para fazer com que as flores rebentem. Também se deve evitar as grandes diferenças de temperatura e correntes de ar.
As phalaenopsis e os anthuriums devem ser mantidos acima dos 15ºC e idealmente nos 20ºC. As tillandsia conseguem-se adaptar aos 12ºC. A menores temperaturas deve-se ter o cuidado de manter a orquídea seca.
As orquídeas necessitam de muita luz natural, mas não de sol direto para evitar que as folhas sequem. O ideal é colocar a orquídea numa janela virada para este ou oeste. No Inverno é necessário uma boa dose de luz, para fazer com que as flores rebentem. Também se deve evitar as grandes diferenças de temperatura e correntes de ar.
As phalaenopsis e os anthuriums devem ser mantidos acima dos 15ºC e idealmente nos 20ºC. As tillandsia conseguem-se adaptar aos 12ºC. A menores temperaturas deve-se ter o cuidado de manter a orquídea seca.
Quando cortar
Logo que a flor da orquídea phalaenopsis tiver terminado a fase de florir, corte acima do segundo ou terceiro nó a contar da base para estimular um segundo rebento.
Depois da tillandsia terminar de florir, é comum aparecerem novos rebentos na base. Quando estes atingirem 1/3 do tamanho da planta original, ou quando os rebentos semelhantes terminarem de crescer, devem-se cortar as ramificações o mais perto do tamanho da planta original.
Logo que a flor da orquídea phalaenopsis tiver terminado a fase de florir, corte acima do segundo ou terceiro nó a contar da base para estimular um segundo rebento.
Depois da tillandsia terminar de florir, é comum aparecerem novos rebentos na base. Quando estes atingirem 1/3 do tamanho da planta original, ou quando os rebentos semelhantes terminarem de crescer, devem-se cortar as ramificações o mais perto do tamanho da planta original.
Composto e transplante
No que diz respeito a uma epífita, o recipiente deve ser o mais pequeno possível. A orquídea também deve estar plantada de forma firme, mas não muito funda para evitar o apodrecimento das raízes. Quando se transplanta, para manter a planta estável, espeta-se uma pequena cana e segura-se a orquídea nela, até as raízes estarem estáveis.
As orquídeas phalaenopsis devem ser transplantadas a cada 2 anos, ou logo que o composto à base de cascas se tenha decomposto. Usem um composto mix especial para orquídeas e adicionem cascas de carvalho moídas para uma drenagem extra.Relativamente aos anthuriums e à tillandsia, estes devem levar uma mistura de partes iguais de composto à base de folhas, cascas de carvalho e um pouco de areia especial para horticultura. Deve-se adicionar um novo composto aos anthuriums todos os anos e transplantá-los na primavera cada 2 a 3 anos.
No que diz respeito a uma epífita, o recipiente deve ser o mais pequeno possível. A orquídea também deve estar plantada de forma firme, mas não muito funda para evitar o apodrecimento das raízes. Quando se transplanta, para manter a planta estável, espeta-se uma pequena cana e segura-se a orquídea nela, até as raízes estarem estáveis.
As orquídeas phalaenopsis devem ser transplantadas a cada 2 anos, ou logo que o composto à base de cascas se tenha decomposto. Usem um composto mix especial para orquídeas e adicionem cascas de carvalho moídas para uma drenagem extra.
Relativamente aos anthuriums e à tillandsia, estes devem levar uma mistura de partes iguais de composto à base de folhas, cascas de carvalho e um pouco de areia especial para horticultura. Deve-se adicionar um novo composto aos anthuriums todos os anos e transplantá-los na primavera cada 2 a 3 anos.
Encorajar a orquídea a florescer
Para encorajar os antúrios e as bromélias a florescer experimentem dar-lhes um suplemento de potássio. Para encorajar as flores da phalaenopsis a crescerem de novo, deve-se mover a orquídea para um local cerca de 2º a 3ºC mais frio até os pequenos botões estarem formados.
Para encorajar os antúrios e as bromélias a florescer experimentem dar-lhes um suplemento de potássio. Para encorajar as flores da phalaenopsis a crescerem de novo, deve-se mover a orquídea para um local cerca de 2º a 3ºC mais frio até os pequenos botões estarem formados.
ORQUÍDEAS: 10 ERROS QUE VOCÊ COMETE COM AS SUAS
Se você prestar mais atenção às orquídeas e colocar em prática os cuidados certos de paisagismo, elas podem se manter sempre vistosas e saudáveis. E para isso, nem é preciso abusar dos produtos químicos!
Conheça algumas falhas comuns com as orquídeas e saiba como reverter a situação. As dicas são da consultora Elza Kawagoe e de Claudia Regina, do Ateliê La Calle Florida. Se você se reconhece nas situações abaixo, é hora de mudar e recuperar suas plantas.
1 Cultivá-las em vasos de plástico. Prefira os vasos de barro, que são porosos e drenam melhor a água. Isso evita o apodrecimento das raízes.
2 Permitir que elas extrapolem o limite do vaso. O ideal é mantê-las dois dedos para dentro da superfície.
3 Trocá-las de vaso sem reparar de que lado surgem os novos brotos. Chamados de “parte da frente” da orquídea, os brotos devem ficar livres, nunca encostados na parede.
4 Esquecer de acrescentar nó de pinho ou placas de madeira à planta. Além de decorar o vaso, os substratos conservam a água por mais tempo.
5 Não esterilizar a tesoura antes de podá-las. Para essa operação, utilize um maçarico portátil ou a própria chama do fogão. Mas atenção: espere o instrumento esfriar antes de usá-lo. Esterilize novamente antes de manipular outra planta, para evitar transmissão de doenças.
6 Não passar um cicatrizante após a poda. Neste caso, utilize canela em pó que é um cicatrizante natural.
7 Ignorar as manchas na folhagem. Elas podem indicar que a planta tenha sido atacada por uma praga. A dica é usar detergente líquido diluído em água. Lave bem todas as folhas e raízes e borrife a concentração nas folhas. Se a infestação for grande, passe o sabão puro, sem diluir. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave e replante.
8 Usar o mesmo vaso depois de eliminar pragas. O ideal é trocar o recipiente por um novo. Caso não seja possível, lave-o bem com cloro e finalize com detergente neutro, enxaguando antes de replantar sua orquídea.
9 Não reparar na coloração da folhagem. Se estiver muito escura, é sinal de carência de luz. Nesse caso, troque a orquídea de lugar.
10 Não identificar as orquídeas com plaquinhas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração.
Veja alguns videos com dicas para recuperar suas orquídeas
0 comentários: